quinta-feira, 30 de setembro de 2010

E a luxúria prevalece.

Ela estava indo para casa tranquilamente depois daquela ótima festa, quando de repente ele a chamou. Ela tinha treze anos, ele vinte e cinco. Ela estava na 7.ª série, ele havia completado a faculdade de medicina. Ela era inocente, ele, pedófilo, e para muitos, considerado como estuprador. Ele sabia o que aconteceria a seguir, ela, não fazia ideia.
- Falou comigo? - disse Larissa, inocentemente.
- Sim. Não está a fim de conversar um pouco? - Marcos falou, com um olhar misterioso, e um meio-sorriso nos lábios.
- Mas são 3:40 da madrugada, tenho de ir para casa.
- Não se preocupe, não vai demorar muito - o sorriso se abriu ainda mais, não deixando-o perder o olhar misterioso. - Se aproxime, não precisa ter medo, meu nome é Marcos.
Ela hesitou, mas foi ao seu encontro. Conversaram durante no máximo 10 minutos, ele queria mais. A beijou. Ela já havia beijado antes, mas ele tinha um toque especial, do qual ela não sabia o que era. Tudo o que ela sabia, era que queria mais, e mais. Como o desejo era mútuo, foi fácil supri-lo. Os dois se beijavam quase com desespero. Não havia mais ninguém no local, estavam em um beco completamente deserto.
O desejo aumentou e o beijo não o supria mais. Ele tirou a camisa, estava com calor. Ela tirou o agasalho, pois também sentia aquele calor extraordinário. O contato com o corpo dele a estava deixando excitada. Ele subiu um pouco da blusa dela, mas ela segurou. Depois de mais alguns beijos, ela cedeu. Ele tirou sua própria calça, e abriu o primeiro botão da dela. Ela não reagiu, apenas o beijou mais. Ele abriu o zíper da calça de Larissa, e começou a puxar para baixo. A pele branca dela reluzia sob a luz da lua conforme ele tirava sua calça. Os dois já estavam sem sapatos. Ele passou as mãos pelas costas dela, procurando o fecho do sutiã. Quando o achou, abriu devagar, provocando nela, uma certa excitação. Ela deixou os braços soltos para que a alça do sutiã descesse.
Ele se deitou no chão e a puxou para si. A mão dele deslizou por todo o contorno do corpo dela, parando firmemente, talvez com um pouco de raiva, sobre suas nádegas. Ela não sabia o que fazer, pois era sua 1ª vez, então, deixou que ele a conduzisse. Ele penetrou-a com força, causando um grito de dor nela, mas ele não se importou e continuou. Ela chorava em meio aos gritos para depois da dor, vir um prazer nunca sentido. Ele não parava em momento algum, parecia uma máquina. Apesar do prazer, essa foi a vez em que ela mais sentiu dor em sua vida.
Ela gritava por misericórdia, implorava para que ele parasse. Foi aí que ela percebeu onde havia se metido.
- Pára! Tá doendo muito. Por favor, pára.
- Cala a boca, vad*a. - A luxúria o consumia a ponto de não deixá-lo parar, e querer cada vez mais.
Ela tentava sair de perto dele, mas ele a segurava com mais força a cada tentativa. Com suas unhas, ela tentava se esgueirar dali, ele a agarrava com mordidas, quase arrancando pedaços. E a medida que ela tentava fugir, ele mordia seus seios e suas coxas, qualquer parte do corpo. Ela acabou desmaiando com toda aquela dor. Ele se foi no escuro da noite, procurar a próxima vítima.
A garota agora sangrava sozinha na escuridão. E graças a luxúria dele, ela não resistiu.

Manchete do jornal: "Garota de treze anos é encontrada morta com sinais de estupro."


Luxúria: 1.é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. 2. “deixar-se dominar pelas paixões”. 3.consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade.

Pauta para o blorkutando. Me desculpem aqueles que acharam o texto muito pornográfico. Mas foi o jeito que eu achei para expressar a luxúria escondida atrás de um estuprador. Eu queria fazer um texto que realmente chamasse a atenção das pessoas, e acho que eu consegui. 

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

muito prazer, meu nome é otário.

Meu nome é Anaís, mas todos me chamam de Any. Resolvi começar um blog, porque minha amiga, Fuve do somaisumasanotacoes.blogspot.com, tem um e eu sempre gostei de escrever. Com todo esse incentivo, resolvi criar um pra mim também. Não tem um assunto principal, o assunto é aquele que vier na minha cabeça. Então, muito prazer.